Orçamento
As micropipetas são instrumentos indispensáveis em laboratórios de análises clínicas, biologia molecular, pesquisa e diagnóstico. Responsáveis por dosar volumes extremamente pequenos com precisão, elas garantem a confiabilidade dos resultados e a reprodutibilidade dos experimentos.
Mas, para extrair o máximo de desempenho, é fundamental conhecer seus tipos, usos adequados e os cuidados de manutenção necessários.
Tipos de micropipetas
Existem diferentes modelos de micropipetas, adaptados às necessidades de cada rotina laboratorial:
-Micropipetas de volume variável: permitem dosar diferentes volumes dentro de uma faixa definida, oferecendo versatilidade no uso.
-Micropipetas multicanais: ideais para análises em placas de múltiplos poços, aceleram processos de alto rendimento.
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Principais usos em laboratório
As micropipetas são utilizadas em diferentes contextos, como:
-Preparação de soluções e reagentes.
-Transferência de amostras em testes clínicos e diagnósticos.
-Manuseio de amostras genéticas, como DNA, RNA e proteínas, em experimentos e técnicas de biologia molecular.
-Processos de rotina que exigem dosagem confiável em microlitros.
Sua precisão é o que assegura resultados confiáveis e comparáveis entre diferentes análises.
Cuidados de manutenção
Para garantir a longevidade e a performance das micropipetas, alguns cuidados são indispensáveis:
-Calibração periódica: assegura que os volumes dispensados correspondam aos volumes programados.
-Limpeza regular: previne contaminações cruzadas e mantém a integridade das análises.
-Armazenamento correto: micropipetas devem ser mantidas na posição vertical em suportes adequados.
-Uso de ponteiras compatíveis: evita danos no equipamento e preserva a precisão das dosagens.
➡️ Com a manutenção adequada, a vida útil das micropipetas é prolongada, e a confiabilidade dos resultados, garantida.